terça-feira, 26 de novembro de 2013

Pastor, disfarçado de mendigo, é desprezado pelos cristãos, e depois apresentado como o novo líder da igreja

NO DIA EM QUE IRIA ASSUMIR O CARGO, ENTROU VESTIDO DE MENDIGO NA IGREJA, PEDIU DINHEIRO PARA COMPRAR COMIDA, E FOI REJEITADO. EM SEU SERMÃO, JÁ COMO O NOVO PASTOR, PREGOU MENSAGEM DESCRITA POR JESUS


O pastor Jeremias Steepek se disfarçou de mendigo e foi à igreja, um enorme templo formado por dez 10 mil membros, onde iria ser apresentado, naquela manhã, como o pastor principal da denominação. Caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se enchia para o culto. Notou que somente duas, de cada dez pessoas, dos 10 mil pseudos fiéis ali presentes, o olhavam e diziam um tímido "oi".
Como teste, pediu moedas a algumas pessoas dizendo que tinha fome e precisava comprar comida. Porém, ali dentro naquela igreja, repleta de ‘cristãos’, ninguém lhe deu nem um centavo. Entrou no templo e tentou sentar-se na parte da frente. Entretanto, os diáconos pediram-lhe que se sentasse na parte de trás, mais ao fundo da igreja. E ele assim o fez.
Cumprimentava as pessoas com um sorriso bonito, amigo, franco. Porém, lhe devolviam olhares sujos de maus pensamentos e carregados de julgamentos, quando se sentia examindo de cima a baixo. E permaneceu ali, sentado na parte de trás da igreja, quando finalmente escutou através das caixas de som, o anúncio da abertura do culto.
Depois do coral e das mensagens de introdução, o líder substituto subiu ao altar, e anunciou que ele, e toda a direção da igreja, se sentiam emocionados em apresentar a todos os fieis o  novo pastor da congregação.
E assim ocorreu a anunciação: "Irmãos, gostaríamos de apresentar a vocês o pastor Jeremias Steepek". As pessoas olharam ao redor aplaudindo com alegria e ansiedade. Foi quando o homem ‘sem lar’, o ‘mendigo’ que se sentava em um dos últimos bancos, se colocou de pé, e caminhou pelo corredor em direção ao púlpito. Os aplausos pararam. E todos, atônitos, o olhavam com o se tivessem feito algo errado, tendo sido pegos em flagrante. O que realmente ocorrera com muitos dos presentes àquela reunião.
O pastor Jeremias Steepek se aproximou do altar, pegou o microfone, conteve-se por um momento, e falou: “Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: Venham, benditos de meu Pai, recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram.
Então os justos lhe responderão: Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’ O Rei responderá: Digo a verdade: Os que vocês fizeram a alguns dos meus menores irmãos, a mim o fizeram. Depois de haver recitado o texto de Mateus 25:34-40, olhou a congregação e lhes contou tudo que havia experimentado aquela manhã.
Muitos começaram a chorar. Cabeças se inclinaram pela vergonha do desprezo praticado contra aquele ‘mendigo’, dentro da própria igreja, e muitos buscavam no mais íntimo de seu ser, as lembranças dos mesmos atos que a pregação condenava, ocorridos e repetidos por incontáveis vezes.
O pastor disse então: "Hoje vejo uma reunião de pessoas, não a Igreja de Jesus Cristo. O mundo tem pessoas suficientes, mas não suficientes discípulos. Quando vocês se tornarão discípulos?". Logo depois, encerrou o culto e despediu-se: "Até o próximo culto programado pela direção da igreja. Hoje apenas estou me apresentando a vocês, meus amados irmãos. Fiquem na paz do Senhor, e pratiquem o que a Bíblia diz que deve ser feito pelo próximo e por vocês mesmo".

Ser cristão é mais que algo que você defende. É algo que vive e compartilha com outras pessoas. Fica a dica. (autor desconhecido com a cooperação de Apolo Sérgio).

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Dez pessoas que supostamente teriam vendido suas almas a Satanás

Postado por Maycon

Estas 10 pessoas estranhas teriam, supostamente, vendido suas almas, feito pactos e coisas do gênero para obter favores do capiroto. Seja para ganhar poder, dinheiro ou conhecimento, esses malucos mexeram com o oculto.  Apesar da maioria parecer lendas, vale à pena conferir:
1. PAPA SILVESTRE II:
Ele viveu no Século X e foi um dos homens mais cultos do seu tempo. Ele era bem versado em matemática, astronomia e mecânica. A invenção do relógio de pêndulo é dele, assim como os créditos por trazer os números arábicos para o ocidente. Além disso, ele escreveu vários livros. Sua inteligência era tamanha que começaram a surgir boatos de que ela era sobrenatural. Mas essa fofoca foi gerada pelo contato do Papa com o mundo árabe e com a ciência oriental.
2. NICOLO PAGANINI:
Um dos maiores violinistas de todos os tempos, ele aprendeu a tocar bandolim com cinco anos e compunha músicas com sete. Suas apresentações públicas começaram aos 12 anos e ele caiu no alcoolismo aos 16. Seu público passou a acreditar que ele havia feito um pacto com o “demo” por causa de sua técnica incrível. Alguns dizem até terem visto o belzebu ajudando Nicolo (bizarro, certo?). Quando morreu, a Igreja se recusou a dar a última benção e seu corpo não pode ser enterrado em um cemitério cristão.


3. GILLES DE RAIS:
Ele era o galã de seu tempo, considerado corajoso, inteligente e sua barba cerrada fazia mais sucesso do que os cílios do Marcelo Antony. Mas quando seu pai morreu, ele perdeu suas terras e se encontrou em declínio. Em seu desespero, ele começou a mexer com o oculto com os conselhos de um bruxo conhecido como Francesco Prelati. Prelati aconselhou Gilles a esquartejar crianças e oferecê-las ao demônio em troca de riquezas e prosperidade. Durante sua vida, estima-se de Gilles de Rais tenha estuprado, torturado e matado cerca de 200 crianças.

4. GENERAL JONATHAN MOULTON:
O general lutou ao lado do Rei George, casou em 1749 e teve onze filhos. Parece uma vida bastante comum para um militar. Mas, quando ele começou a ficar estranhamente rico, boatos sobre o pacto com o demônio começaram a surgir. A lenda é que o demônio encheria as botas de Moulton todo mês, se este lhe desse sua alma. Moulton aceitou o trato, mas foi mais “esperto”. Ele fez um buraco nas botas e as colocou sobre um buraco. Então demorava mais para que elas ficassem cheias de ouro. Quando descobriu o truque, o demônio não só levou a alma de Moulton como substituiu seu corpo por uma caixa de moedas com uma gravura de um diabinho. A caixa teria sido enterrada, mas como o túmulo de Moulton não foi marcado, sua localização é incerta.

5. PADRE URBANO GRANDIER:
Esse padre foi queimado vivo após ser acusado de bruxaria. Ele ignorou seus votos de celibato e teve relações com um grande número de mulheres. Em 1632, freiras do convento das Ursulinas disseram que o padre havia invocado o demônio Asmodai, para que elas fossem forçadas a cometerem atos indecorosos com ele. No julgamento do padre, uma das provas foi um documento que teria sido assinado por ele, por Satã e por vários outros demônios. O texto dizia algo como “nós, Lúcifer, Satã, Belzebu, Leviatã, Elimi e Astaroth, e outros, aceitamos o pacto com Urbano Grandier, que é nosso. Em troca nós o prometemos o amor de mulheres, a flor das virgens, o respeito dos monarcas, honras, desejos e poder”. Bizarro.

6. GIUSEPPE TARTINI:
 
Um outro violinista italiano que, ao contrário de seus colegas, não escreveu músicas sacras ou compôs odes a Deus. Sua obra mais famosa é uma sonata chamada de “Alegria do Demônio”. Tartini disse que a ideia da sonata veio em um sonho. No devaneio, o demônio pediu a Tartini que ele fosse seu servo. O violinista tentou testar o talento do demônio e ofereceu a ele seu violino para que ele tocasse. O “encardido” tinha tanta habilidade que tirou o fôlego do violinista. Quando acordou, ele tentou reproduzir a melodia e o resultado foi o que você pode ver no vídeo (interpretado por outro violinista, obviamente). Tartini ainda afirmou que o resultado foi tão inferior ao que ele ouviu no sonho que ele nunca mais teria tocado em seu violino, se tivesse uma outra profissão.
7. CORNELIUS AGRIPPA:
Ele foi um dos mais influentes esotéricos da renascença. Estudou direito e medicina, mas nunca se formou ou exerceu essas profissões. Foi considerado mágico, teólogo, ocultista, alquimista e astrólogo. Foi um grande defensor de mulheres acusadas de bruxaria. Em 1535 ele foi considerado herege e condenado à morte. Ele conseguiu escapar, mas durante seu caminho para casa simplesmente ficou doente e morreu. O boato é que ele costumava chamar demônios. O mais famoso dos casos é o rumor de que, antes de morrer, ele liberou um cachorro preto, que, posteriormente, teria aparecido em várias ocasiões tristes – Goethe, o escritor, deixou relatos disso em suas histórias.

8. ROBERT JOHNSON:
Um dos maiores músicos americanos. É o 5º melhor guitarrista da lista da revista Rolling Stones. A lenda é que ele queria tanto ser um bom guitarrista que foi aconselhado, sabe-se lá porque, a ir até uma encruzilhada. Lá o “cramunhão” estava esperando por ele e concedeu a Johnson poder sobrenatural sobre o instrumento. Os boatos eram fortes, mas Johnson nunca os desmentiu, até achava divertido encorajá-los. Sua causa de morte é incerta. A principal suspeita é que um marido traído (adivinha quem era o Ricardão?) envenenou sua bebida. De qualquer forma, apesar de ser famoso, o guitarrista foi enterrado em um túmulo sem nomes ou marcações e ninguém sabe sua localização exata até hoje.

9. JOHHAN GEORG FAUST:
Ele era um alquimista famoso da Alemanha Renascentista. A lenda é que ele queria viver no bem-bom e, como mexia com forças ocultas, aprendeu a chamar o demo. Sendo assim, ele trocou sua alma por 24 anos dos serviços de Satã. Só que depois de 16 anos ele se arrependeu e queria acabar com o trato. Como não tinha Procon nessa época, o demônio ficou nervoso com a quebra do combinado e matou seu cliente violentamente.

10. TEÓFILO DE ADANA:
São Teófilo, o Penitente, morreu em 538. Diziam que ele havia feito um pacto com o encardido para ganhar posições dentro da própria igreja. Como o poder do clero era enorme naquela época, ser importante na igreja era um bom negócio – o que não deixa de tornar a situação contraditória. Anos depois de ser “eleito” bispo, Teófilo se arrependeu e passou 40 dias em penitência, rezando para a Virgem Maria. A santa teria aparecido para ele e, após dar uma bronca no sujeito, prometeu interferir ao seu favor junto a Deus. Alguns dias depois disso ele acordou com o contrato que havia assinado e que estava em posse de Satã em seu peito. Ele o levou para um outro bispo que queimou o papel. Dizem que Teófilo morreu assim que o contrato terminou de queimar, de tanta alegria que sentiu de estar livre do demo.